Eleição para presidente do Corinthians pode parar na justiça

Em véspera de eleição, quatro dos cinco candidatos viraram alvo de denúncias

A Eleição para presidente do Corinthians tem o risco de parar na justiça, assim como a do Vasco. Quatro dos cinco candidatos viraram alvos de denúncias e podem ter a candidatura impugnada. 

Andrés Sanchez e Paulo Garcia estão sendo denunciados por compra de votos, com suspeita de terem pagado para regularizar a situação de sócios.

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O problema com o jurista Roque Citadini diz respeito a sua ocupação. Presidente do Tribunal de contas do Estado de São Paulo, sua função impede de exercer cargos de administração.

Outro pedido de investigação é contra Felipe Ezabella, sob a alegação de ele ser advogado e procurador do jogador Elias, tendo inclusive participado da chegada do volante ao Corinthians, enquanto era conselheiro do clube.

Romeu Tuma Junior é o único entre os cinco candidatos que não corre risco de ser negado na eleição.

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As informações são do jornalista Jorge Nicola, da Rádio Bandeirantes.

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